quarta-feira, 12 de março de 2008

O povo asolagado do Alto Minho

A seca deixa ao descuberto restos de antigas civilizações. O Minho, vido a menos, amosa-nos os lares onde moravam os nossos devanceiros, os atlantes, antes de que o seu mundo ficasse sepultado polas augas, a luz e o progresso.



O primeiro que atopamos é umha velha fábrica de luz...



Ringleiras de pedras a modo de Stonhenge sinalavam o caminho...


... que aginha acabou, pois a auga cubrira a única ponte que nos permitiria passar.

Em efecto: nom havia forma de cruzar.

Nom sabemos qual era o nome desta aldea, alguns buscam etimologias polo ferro, outros em nomes de divindades adorados polos antigos...


... cujos espíritos, transmutados em árvores, chamavam por nós e tentavam-nos a cruzar. Mas soubemos evitar a trampa...


... já que, de qualquer jeito, havia tamém ruínas do nosso lado.

4 comentários:

Carminha disse...

A día de hoxe non hai rastro, está todo todo cuberto pola auga!!!!! Parece como se alguén colocase un manto tratando de acultar que un día, non fai moito, aquel lugar estaba cheo de vida...esa vida da que hoxe carece. Non sei... perde beleza... Se as ialmas errantes existen... seguro que paran por alí...!!!

Anónimo disse...

Onde é iso??

Sr. J disse...

Pensei que estaria claro pero... digamos que a carom de onde antes estava um povo que trasladárom para fazer um encoro... queda quase todo o ano baixo a auga, agás quando hai seca...
O povo hoje em dia é famoso pola sua augardente, assi como por ser sítio de passo de pelegrins...
Coido que já fica claro, nom si, Roci?

Anónimo disse...

borde, que es un borde!!!!!!!!!!!
non teño tempo de pensar, agora só estudar, que teño 2 opos o 24 de maio.