- ou bem a criaçom, por parte de seres humanos, de máquinas que nom só nos igualem ou superem em inteligência, senom que ademais tenham consciência de si mesmas,
- ou bem o aumento artificial da inteligência humana (um "upgrading", por assi dizer) por meio de próteses ou software adicionado.
O quid da questom está evidentemente em que é a Consciência, como defini-la, como detectá-la, e como seria possível -se é que o é- que umha máquina a adquira. Nom som a única persoa à que, matinando nestas questons, se lhe ocorreu que, sendo a consciência um produto cerebral e o cerebro a fim e ao cabo umha máquina (da que desconhecemos moito, mas cujo comportamento a pequena escala já somos capazes de reproduzir por meio de redes neuronais artificiais), talvez seria possível criar umha máquina consciente. A história da técnica amosa que avanços nom imaginados som possíveis, e a lei de Moore sobre o medre exponencial da capazidade computacional é de aplicaçom em vários ámbitos; polo que podemos polo menos imaginar um escenário onde a nossa consciência seja transferida a umha máquina capaz de armazená-la e reproduzi-la. Como o tema dos androides tamém vai evoluindo, o sonho da inmortalidade quase se pode albiscar à volta da esquina.
Parece brincadeira mas nom é. O IEEE, a associaçom de engenheiros da que fai parte o que escreve (e que é a meirande organizaçom profissional de carácter tecnológico do mundo), sacou recentemente um informe especial ao respecto, cuja leitura recomendamos. Nel podem-se atopar moitos artigos com opinions para todos os gustos, desde os que pensam que a singularidade vai chegar em poucas décadas até os que desbotam totalmente essa possibilidade, passando polos que adiam a sua chegada a um futuro distante. Em qualquer caso, os expertos consultados som nos mais dos casos autênticas luminárias, gente de reconhecido prestígio (professors do MIT e gente assi), o que fai deste estudo umha leitura mais que interessante.
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1 comentário:
Voulle votar un ollo . Graciñas
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