Os muros da panificadora aparecérom decorados com enigmáticos debuxos de animais mecánicos e paisagens industriais. Sospeito que o tankollectiff tem algo que ver.
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Shrine & Mainstream Horror (08/09/13)
Shrine
Um aplauso para a original proposta da Fábrica de Chocolate, que programou uns concertos para a tardinha do domingo num horário razoável para os que tinhamos que madrugar ao dia seguinte. Pouco importou que os músicos foram uns totais desconhecidos, nom se pode ter todo e ademais a escolha demostrou ser atinada. O grupo principal eram os ingleses Shrine, de Bristol, um quarteto com apenas um ano de existência e um par de singles, que se autodefinem como math rock e citam a Mastodon, Mars Volta ou Dillinger Escape Plan como influências. Abofé que som boas pistas, porque dou fe de que fôrom quem de combinar a contundência dos primeiros e a agilidade dos últimos, e mesmo lembravam mais a At the Drive-In que aos voltaires. Palavras maiores, si, mas é que com um som perfeito, presência escénica, entrega e convicçom, figérom um bom número de fans instantáneos entre os que ali estavamos. Eu, por suposto, fum dos que corrim a comprar-lhes o CD-maketa nada mais rematar o concerto (ti, que nom estiveches ali, perdiche a ocasiom, mas sempre che queda o Bandcamp; isso si, aviso que ao vivo melhoram o gravado). Um grupo mui pulido mália a sua aparente juventude, capaz de executar com energia e precisom, com bom gosto e umhas boas doses de talento, e em resumo, que promete chegar a cotas altas. Haverá que seguir-lhes a pista.
Mainstream Horror
Antes deles abriram o show os locais Mainstream Horror, um trio que tamém está a cumprir o seu primeiro aniversário. Sem chegar ao nível de Shrine, fôrom tamém umha agradável sorpresa, com o seu rock de ressonâncias noventeiras (grunge, vaia): soavam a Smashing Pumkins ou, que sei eu, a Mudhoney. A voz coxeava um pouco, mas o resto nom tinha dúvida; e levam +0.5 na nota já só polas pintas: fam falha mais bateras que toquem em gaiumbos com umha bandana na cabeça. É-che cousa boa isto de que haja um revival cada 20 anos, assi os que imos algo puretas podemos disfrutar vendo com a rapazada emula os grupos dos que gostavamos de adolescentes. Que dure!
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