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Por dignidade, por justiça, num mundo decente Francisco M.E. deveria ser livre. Mais el está na cadea mentres os banqueiros se revolcam nos seus feixes de bilhetes.
Notícia sacada d'a Voz de Galicia e escrita por Nacho Bolívar.
Detenhem o presso que repartia os seus botins entre os demais reclusos.
Robin Hood, o veterano atracador de bancos e joierias que se caracteriza pola sua afeiçom a repartir sempre o botim entre os seus companheiros do cárcere madrilenho de Aranjuez, volveu ser detido pola policia nacional tras aproveitar um permiso penitenciário para asaltar umha sucursal financeira.
Francisco M.E., de 54 anos, está acusado esta vez dum atraco levado a cabo o passado 14 de janeiro num banco de Leganés, umha populosa cidade dormitório do sul da capital. Armado com pistola, intimidou aos empregados do banco e apoderou-se de 203.530 € e 7.838.000 pesetas. Em dias posteriores, enviou 40 giros postais a pressos do centro penitenciário de Aranjuez, onde cumpria condea, assinados como Robin Hood.
Os agentes começárom a sospeitar da sua autoria pouco despois de cometido o atraco.
A primeira hora da manhã, Francisco pediu umha entrevista com o director do banco. No seu transcurso, extraeu de entre as suas roupas umha pistola e intimidou aos empregados. Com grande tranquilidade deu-lhes as ordes precisas para levar todo o efectivo disponível. Os investigadores seguírom de perto a pista de Francisco. Soubérom entom que, de novo, abandonava o cárcere para desfrutar de outro permiso. Rapidamente estabelecérom um dispositivo para a sua localizaçom e o mesmo dia no que saiu seguírom-no até a central de correos, onde o detivérom.
No momento do seu arresto, intervinhérom-se-lhe 13 impresos de ordes de pago a outras tantas persoas ingresadas em distintos cárceres, assi como 51 impresos das mesmas características e 5 feixes de 100 bilhetes de 10 €.
Notícia sacada d'a Voz de Galicia e escrita por Nacho Bolívar.
Detenhem o presso que repartia os seus botins entre os demais reclusos.
Robin Hood, o veterano atracador de bancos e joierias que se caracteriza pola sua afeiçom a repartir sempre o botim entre os seus companheiros do cárcere madrilenho de Aranjuez, volveu ser detido pola policia nacional tras aproveitar um permiso penitenciário para asaltar umha sucursal financeira.
Francisco M.E., de 54 anos, está acusado esta vez dum atraco levado a cabo o passado 14 de janeiro num banco de Leganés, umha populosa cidade dormitório do sul da capital. Armado com pistola, intimidou aos empregados do banco e apoderou-se de 203.530 € e 7.838.000 pesetas. Em dias posteriores, enviou 40 giros postais a pressos do centro penitenciário de Aranjuez, onde cumpria condea, assinados como Robin Hood.
Os agentes começárom a sospeitar da sua autoria pouco despois de cometido o atraco.
A primeira hora da manhã, Francisco pediu umha entrevista com o director do banco. No seu transcurso, extraeu de entre as suas roupas umha pistola e intimidou aos empregados. Com grande tranquilidade deu-lhes as ordes precisas para levar todo o efectivo disponível. Os investigadores seguírom de perto a pista de Francisco. Soubérom entom que, de novo, abandonava o cárcere para desfrutar de outro permiso. Rapidamente estabelecérom um dispositivo para a sua localizaçom e o mesmo dia no que saiu seguírom-no até a central de correos, onde o detivérom.
No momento do seu arresto, intervinhérom-se-lhe 13 impresos de ordes de pago a outras tantas persoas ingresadas em distintos cárceres, assi como 51 impresos das mesmas características e 5 feixes de 100 bilhetes de 10 €.