Depois de meio ano sem publicar nada, retomo o blogue com umha postagem "clássica": um percorrido polo Eume, um dos meus lugares prediletos. Já é a 6ª vez que o fago, e espero que nom seja a derradeira, porque ficam mil recantos por mostrar. Desta volta partimos da represa do encoro e fomos, sempre pola beira direita do rio, até a antiga central elétrica da Ventureira, hoje em desuso.
O encoro
Árvores à beira do encoro
Augas abaixo da represa
Montes vistos desde a canteira
Na canteira, com a fervença ao fondo
Uces e lajes
Rocha-balea
Restos do incéndio, canteira e encoro
Baixando cara Teixido
Canle em desuso
Fervença na baixada à Ventureira
A poça baixo a fervença
Arqueologia industrial (I)
Arqueologia industrial (II)
Já abaixo, acarom da central
Central abandonada
As augas turquesas da central nova
2 comentários:
As infraestruturas humanas abandonadas acho-as dumha beleza muito particular, e a combinaçom na ocorrência é ótima. A poucos metros da minha moradia há um caminho de ferro abandonado, sobre o que a floresta está a crescer e os animais a aninhar. Tem também algo louco, mas isso parece bem mais sereno.
Héutor, comparto contigo a atracçom polos restos industriais abandonados. O que hai lá no Eume é umha central em desuso, a da Ventureira, da que se conserva totalmente o edifício, e ainda tem dentro a maquinária, ademais nos arredores estám essas canles com os seus elementos reguladores... bem fermoso, na minha opinio. Por suposto, estando no país no que está, está todo um estado de abandono absoluto, a ninguém com responsabilidade no tema se lhe ocorreu "musealizá-lo" nem tam sequer um pouquinho. Isto noutros lares sairia nas guias turísticas, estaria perfeitamente conservado, haveria visitas guiadas, tendas de souvenirs, cafetaria, e até cobrariam entrada.
Enviar um comentário