quinta-feira, 6 de maio de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
Lisa Germano, Philip Selway
sábado, 3 de abril de 2010
Ancares Ocidentais
Despois de tantas visitas aos Ancares Orientais (Búrbia e demais), por fim uma visita à vertente ocidental que não se limita a passar pola A6 :-)
sexta-feira, 19 de março de 2010
Yo La Tengo (Capitol, Santiago DC)

sábado, 13 de março de 2010
Atopei o Nirvana no hemisfério direito
Aldous Huxley adoraria esta imprescindível "Ted Talk", onde uma neuróloga conta como se lhe abrírom as portas da percepção ao sufrir um derrame no hemisfério cerebral esquerdo.
(Podem-se escolher subtítulos em diferentes línguas)
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Bill Callahan (Vigo, 19 de fevereiro)
Abriu o concerto com "All thoughts are prey to some beast", do seu aclamado LP do 2009 Sometimes I wish we were an eagle, e de imediato nos sumergiu no seu particular mundo. Um universo persoal e intransferível, do que não sairiamos durante o resto do concerto, atrapados pola sua característica voz e as suas inconfundíveis melodias. Boa parte da culpa foi do seu único acompanhante, o bateria, quem fijo um grandíssimo trabalho marcando o ritmo, criando a atmosfera e extraendo uns sons incríveis do seu instrumento. Por certo, tocou descalço todo o concerto.
O único "pero" (previsível) foi que não tocou uma favorita minha, o "Hit the ground running", de Knock Knock (1999). Mas não se lhe puido pedir mais a um tipo que, tras a sua aparente seriedade inmutável, amosou detalhes curiosos (esses passinhos de baile sem medo ao ridículo) e um completo domínio do show. Sem dúvida, e polo menos durante esta semana, o nº 1 em Arbolícia.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Giant Sand (Salesianos, 23 de janeiro)
"Hello, I'm not Johnny Cash"
Com esta frase começou uma velada inusual: Giant Sand, veteranos do rock americano dos '80, tocando o mítico "Live at San Quentin", o segundo dos discos gravados ao-vivo-no-cárcere polo único e inimitável Johnny Cash.
Dado o meu fanatismo polo home de negro, o glorioso do repertório e a solvência dos intérpretes, a cousa pintava bem. Mas, incomprensivelmente, resultou um concerto falhido. A banda saiu desacoplada e não foi quem de remontar o voo em todo o show; bom, polo menos não foi capaz Howe Gelb. O frontman parecia não saber as canções, ou querer cambiá-las sem o apoio da banda. Entrava tarde, cantava baixinho...
De nada serviu que repetisse os comentários originais de Johnny Cash, como o de que estavam ali para fazer o que a eles e ao público lhes apetecia, e não a seguir o que lhes dizia a discográfica. Tampouco que uma pantalha detrás do escenário mostrasse imagens dum concerto de Cash (não o que se conmemorava, por certo). Salvo em contadas ocasiões (quiçais em "San Quentin", por exemplo, ou em "A boy named Sue"... pero não), a energia que desprende o disco original brilhou pola sua ausência.
Houvo vários bises, mas aquilo não tinha remédio. Despois duma pobre versão de "Jackson", a dobre de June Carter Cash sacou ao Gelb do escenário colhendo-o do braço. Parecia dizer-lhe "não volves tomar um tripi antes de sair a tocar". Quando deixárom sós aos músicos, estes dérom o melhor de si, deixando claro que a culpa não era deles. Mas durou pouco. E por se quedava alguma dúvida, antes de prender as luzes puxérom um vídeo, com som incluído, duma actuação de Cash e companhia... a pesares de ser um dos seus números de temática religiosa e ar algo cursi, as comparações fôrom odiosas.
P.S. Que conste que mal não o passamos: foi breve (menos de hora e média), barato (10€), cómodo (sentados), a 100 metros de casa, e o repertório era dificilmente insuperável... mas desde logo, si que foi manifestamente melhorável. Queda-me a curiosidade de saber o que farão nos restantes concertos da gira...
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Dodos (MARCO, 17-12-09)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Unificar concelhos, ordenar o território
